Ações de Sensibilização

Se não consegue ou não pode participar nas acções de capacitação, partilhamos consigo o que dizem os especialistas em Agricultura sustentável. Ouça connosco:

Principais soluções de financiamento

Para percorrer o processo de transição serão necessários investimentos em tecnologia e novas práticas e processos. No Crédito Agrícola temos muitas soluções de financiamento dedicadas às produções agrícolas. Conheça-as:

Recomendações Externas

No Crédito Agrícola damos valor a Instituições que, como a nossa, estão empenhadas em fazer a diferença no processo de Transição do sector agrícola. E fazemos desta forma a ponte com outras fontes de conhecimento e com soluções de financiamento público / comunitário.

Veja quais são elas:

Plano Nacional Energia e Clima 2030 (PNEC 2030)

O sector agrícola é um dos sectores relevantes para o Plano Nacional de Energia e Clima, sendo que contribui directamente para o 1 dos 10 objectivos do Plano - “Descarbonizar a Economia Nacional” - e tem um objectivo específico atribuído – “Promover uma agricultura e floresta sustentáveis e potenciar o sequestro de carbono”.

Este Plano definiu como meta a redução de emissões de CO2e do sector agrícola até 2030 face a 2005 em 11% e um conjunto de linhas de acção como por exemplo: 1.12. Promover a resiliência climática através da eficiência hídrica; 6.1. Promover a produção e utilização de fontes de energia renovável nos sectores agrícola e florestal 6.2. Promover a descarbonização da actividade pecuária; 6.3. Reduzir o consumo de fertilizantes azotados; 6.4. Adoptar práticas agrícolas e florestais mais eficientes em energia e água; 6.5. Aumentar a capacidade de sumidouro natural de carbono da agricultura e floresta; 6.6. Promover uma gestão mais efectiva do sistema agrícola e florestal com redução da área ardida e do impacte de agentes bióticos; 6.7. Incentivar o papel da bioeconomia para a descarbonização; 6.8. Promover projectos de I&I que constituam suporte a uma gestão agrícola e florestal sustentável.

Plano Estratégico da Política Agrícola Comum para Portugal

Este Plano aprovado em 2022, e reprogramado recentemente, integra medidas de apoio para alcançar os objectivos para a PAC, materializando os instrumentos financeiros disponibilizados pelos fundos europeus.

O Plano está segmentado em seis eixos de actuação que conjugam abordagens diferenciadas por objectivo, cultura e região. Dos 10 objectivos estratégicos do Plano, três estão directamente relacionados com objectivos ambientais: Objectivo 4 – Adaptação e mitigação climática; Objectivo 5 – Gestão eficiente de recursos; Objectivo 6 – Protecção da biodiversidade.

Para saber mais consulte:

Green Deal Europeu e a Política Agrícola Comum

A Comissão Europeia definiu um conjunto de estratégias e planos para articular os objectivos definidos no Programa Green Deal e na Política Agrícola Comum.

De forma a orientar o sector agrícola europeu a Comissão Europeia disponibiliza uma lista de práticas e processos considerados sustentáveis, consulte aqui:

Associações do Sector

As associações nacionais ligadas ao sector têm promovido a disponibilização de cursos de capacitação em temas como agricultura biológica, regenerativa e de precisão.

Laboratórios Colaborativos

Entidades que, articulando academia e empresas, produzem, difundem e transmitem conhecimento. Em Portugal existem 41 entidades reconhecidas como laboratórios colaborativos, dos quais oito relacionados com o sector agrícola e florestal.

Ações de Sensibilização

Se não consegue ou não pode participar nas acções de capacitação, damos palco a boas práticas em Turismo sustentável. Ouça connosco:

Principais soluções de financiamento

Para percorrer o processo de transição será necessário investir em tecnologia e novas práticas e processos. No Crédito Agrícola temos algumas soluções de financiamento dedicadas a fomentar a descarbonização, aplicáveis também ao sector do turismo. Conheça-as:

PME e Small Mid Cap | Linha InvestEU | Para a minha empresa

1.280 milhões de euros de financiamento de médio e longo prazo (de 12 a 180 meses), com 75% de garantia mútua, para apoiar a redução da pegada carbónica e adopção de princípios da economia circular na actividade das empresas. Esta linha destina-se a financiar nomeadamente operações relacionadas com gestão de resíduos, reforço da circularidade de materiais, aumento da eficiência energética, produção de energias renováveis, reabilitação de imóveis, entre outras áreas.

LC para a Descarbonização e Economia Circular

Linha de financiamento com prazo até 10 anos e garantia mútua até 80% do capital em dívida, com uma dotação total de 100 milhões de euros e um montante máximo de financiamento de 2 milhões de euros por empresa.

Esta linha destina-se a projectos enquadráveis em: i. Substituição de equipamentos existentes por outros mais inovadores, modernos e eficientes; ii. Investimentos em fontes renováveis para autoconsumo no processo produtivo ou em estratégias circulares para qualquer fase do ciclo de vida do produto/serviço; iii. Implementação de dispositivos de monitorização, de controlo e actuação que permitam optimizar as condições de uso, consumo de energia e consumos de matérias-primas; iv. Reformulação e integração de processos, com vista a aumentar a eficiência na utilização de recursos; v. Para os código CAE do sector do Turismo são ainda elegíveis as intervenções na envolvente opaca e envidraçada dos edifícios, com o objectivo de reforçar o isolamento térmico e melhorar a eficiência energética.

Linha de Crédito Energias Renováveis

Linha com prazo entre 12 e 120 meses destinada ao financiamento de projectos de investimento para produção, comercialização ou utilização de energias renováveis.

Recomendações Externas

No Crédito Agrícola damos valor a Instituições que, como a nossa, estão empenhadas em fazer a diferença no processo de Transição do sector turístico. E fazemos desta forma a ponte com outras fontes de conhecimento e com soluções de financiamento público / comunitário. Explore:

Plano de Acção “Reativar o Turismo. Construir o Futuro.

Plano criado pelo Turismo de Portugal e pelo Ministério da Economia e Transição digital prevê um eixo dedicado exclusivamente à “Sustentabilidade das Empresas e dos Destinos” com várias linhas de acção, por exemplo: P3.2.2 Promover e estimular a adopção de Mobilidade Sustentável; P4.2.1 Programa Centros de Conhecimento e Especialização Formativa; P4.2.3 Programa Formação Migrantes e Pessoas em Dificuldades Financeiras Severas; P4.4.1 Programa Turismo + Sustentável; P4.4.2 Portugal Upgrade Tomorrow - Reforçar competências em Sustentabilidade; P4.4.3 Programa de monitorização integrada de consumo de recursos; P4.4.4 Programa Incentivo à Mobilidade Eléctrica; P4.4.5 Programa de Incentivo à Mobilidade Responsável - Ferroviária, marítima; P4.4.6 Programa de Apoio a Projectos Transfronteiriços e a Projectos Integrados de Base Regional; P4.4.7 Programa Valorizar 2.0; P4.4.8 Programa + Algarve; P4.4.9 Programa Empresas Turismo 360º.

Plano Nacional Energia e Clima 2030 (PNEC 2030)

O sector do turismo, embora não invocado directamente, acaba por ser abrangido por todas as medidas e objectivos definidos no âmbito de outras áreas como energia, mobilidade, edifícios e gestão de resíduos.

Green Deal Europeu e a transição do sector

A Comissão Europeia, em linha com o Programa Green Deal, tem promovido a prática de turismo sustentável não apenas como essencial para a redução de emissões de carbono e protecção da biodiversidade, mas, também, como promotora e beneficiária de redução de custos e reforço de competitividade. Neste sentido, a Comissão Europeia tem fomentado um turismo mais verde através de planos, políticas e medidas relacionadas com: mobilidade, certificação (ecolabel), eficiência energética, protecção de biodiversidade, recolha e monitorização de dados, (re)capacitação do sector, entre outras.

Programa da Organização das Nações Unidas para o Turismo

Organização internacional de referência para o sector do Turismo, a UN Tourism promove o sector com um driver de crescimento económico, desenvolvimento inclusivo e sustentabilidade ambiental, apoiando o sector com conhecimento e desenho de políticas.

A Organização desenvolve várias iniciativas que vão de temas abrangentes como a Biodiversidade e à Acção Climática, como a temas específicos relacionados com a utilização de plásticos, as soluções de energia no caso do subsector hoteleiro e o desenvolvimento do turismo em pequenas ilhas.

Associações do Sector

As associações nacionais ligadas ao sector têm promovido a disponibilização de cursos de capacitação em sustentabilidade.

Labaoratórios Colaborativos

Entidades que, articulando academia e empresas, produzem, difundem e transmitem conhecimento. Em Portugal existem 41 entidades reconhecidas como laboratórios colaborativos, dos quais oito relacionados com o sector agrícola e florestal.

Ações de Sensibilização

Se não consegue ou não pode participar nas acções de capacitação, damos palco a boas práticas em Mobilidade Limpa. Ouça connosco:

Principais soluções de financiamento

Para acelerar o processo de transição será necessário investir em nova frota e tecnologia. No Crédito Agrícola temos uma solução de financiamento destinada a fomentar a adopção de mobilidade limpa. Conheça-a:

Linha de Garantias BPF InvestEU dedicada à mobilidade urbana

284 milhões de euros de financiamento de médio e longo prazo (de 12 a 240 meses), com 75% de garantia mútua, para apoiar o investimento na adopção de formas de transporte sustentável de passageiros e aquisição de viaturas 100% eléctricas ou a hidrogénio.

Recomendações Externas

No Crédito Agrícola damos valor a Instituições que, como a nossa, estão empenhadas em fazer a diferença no processo de Transição do sector da Mobilidade. E fazemos desta forma a ponte com outras fontes de conhecimento e com soluções de financiamento público / comunitário. Explore:

Plano Nacional Energia e Clima 2030 (PNEC 2030)

O sector de transportes é um dos sectores relevantes para o Plano Nacional de Energia e Clima, sendo que contribui directamente para um dos 10 objectivos do Plano - “Descarbonizar a Economia Nacional” - e tem um objectivo específico atribuído – “Promover a mobilidade sustentável”.

Este Plano definiu como meta a redução de emissões de CO2 e do sector dos transportes até 2030 face a 2005 em 40% e um conjunto de linhas de acção como, por exemplo: 5.1. Promover as transferências modais para o transporte público; 5.2. Estimular a transição energética do sector dos transportes; 5.3. Promover e apoiar a mobilidade eléctrica; 5.4. Promover os serviços de partilha de veículos; 5.6. Promover infraestruturas de abastecimento de combustíveis alternativos renováveis; 5.7. Promover a mobilidade activa e comportamentos mais eficientes; 5.8. Promover o transporte de mercadorias por via ferroviária, marítima e fluvial.

Green Deal Europeu e o incentivo á mobilidade limpa

O Programa europeu Green Deal definiu metas ambiciosas para o sector dos transportes e, em particular, para o sector automóvel. Ao abrigo destas metas estabeleceu que a partir de 2035 todos os novos automóveis registados serão de zero emissões. Para este percurso ambicioso de descarbonização tem promovido ainda uma série de iniciativas como, por exemplo, aumentar o número de postos de carregamento eléctrico e a utilização de combustíveis sustentáveis pelo sector da aviação.

Sustentável 2030

No âmbito do quadro plurianual de apoio Portugal 2030, o Programa Sustentável 2030 tem uma dotação de 3,1 mil milhões de euros destinados a projectos nas áreas da sustentabilidade e transição climática (nomeadamente no prisma da adaptação às alterações climáticas, prevenção de riscos e resiliências a catástrofes e transição para uma economia circular), da mobilidade urbana sustentável e das redes de transporte ferroviário.

Associações do Setor

As associações nacionais ligadas ao sector têm apoiado a transição para soluções de mobilidade limpa. Consulte aqui alguns exemplos: