PRINCIPAIS DESTAQUES DOS 9M24
- Resultado líquido de 347,1 milhões de euros, correspondente a um crescimento homólogo de 122,7 milhões de euros (+54,7%), e conduzindo a uma rentabilidade de capitais próprios de 17,8%.
- O produto bancário core cifrou-se em 777,9 milhões de euros, representando um crescimento homólogo de 62,6 milhões de euros (+8,8%), decorrente do acréscimo de 55,3 milhões de euros da margem financeira (+10,3% face aos 9M23) para 592,8 milhões de euros nos 9M24.
- Na carteira de crédito a clientes (bruto) verificou-se um crescimento de 176,3 milhões de euros face a Dezembro de 2023 (+1,5%), para 12.235 milhões de euros, ligeiramente superior à taxa de crescimento do mercado como um todo, cifrando-se a quota de mercado do Crédito Agrícola em 5,8%.
- Os depósitos de clientes ascenderam a 21.232 milhões de euros no final de Setembro de 2024, o que compara com 20.004 milhões de euros em Dezembro de 2023 (+6,1%), mantendo-se a quota de mercado do Crédito Agrícola em Setembro de 2024 em 8,0%.
- O rácio bruto de Non Performing Loans (NPL) situou-se em 6,1% em Setembro de 2024, registando-se uma melhoria de 0,4 p.p. por comparação com 6,5% no final de Junho de 2024, e de 0,1 p.p. face aos 6,2% no final de Dezembro de 2023.
- Com referência a 30 de Setembro de 2024 os rácios do Grupo Crédito Agrícola CET1 e Fundos Próprios Totais ascendiam a 24,2% (incluindo resultado líquido do período), o rácio de alavancagem ascendia a 10,1% (incluindo resultado líquido do período), o rácio de cobertura de liquidez (LCR) atingia 400,6% e o rácio de financiamento estável (NSFR) 180,5%, todos confortavelmente acima dos níveis mínimos recomendados ou requeridos.
- O nível de fundos próprios de 2.605 milhões de euros (incluindo resultado líquido no perímetro prudencial de 336,3 milhões de euros) permite ao Grupo atingir um rácio MREL TREA + CBR1 de 29,36%, superando desta forma o requisito mínimo em vigor desde Setembro de 2024 (25,79%), no âmbito do ciclo 2023, com margem de conforto de 3,57 p.p. à data de 30 de Setembro de 2024.
- Em Julho de 2024, o Crédito Agrícola foi considerado o “Banco com melhor performance em Portugal em 2023”, pela prestigiada revista The Banker, do grupo Financial Times, sublinhando o seu desempenho e capacidade de crescimento sustentável.
- No "Relatório de Regulação e Supervisão da Conduta de Mercado – 2023" da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF), as seguradoras do Grupo Crédito Agrícola, CA Seguros e CA Vida, registaram ambas os menores rácios de reclamações.
- Já em Novembro de 2024, a Moody’s reviu em alta o rating do Crédito Agrícola, com um upgrade do Baseline Credit Assessment (BCA) para “baa2”, dos depósitos de longo prazo para “Baa1” e da sua dívida sénior unsecured para “Baa3”, que atinge assim um nível de Investment Grade.
De acordo com Licinio Pina, Presidente do Grupo Crédito Agrícola,“Os resultados alcançados pelo Grupo no 3º trimestre encontram-se alinhados com o nosso enfoque estratégico no crescimento sustentável, resiliência e excelência operativa, bem como com o investimento que tem sido executado em tecnologia e na formação dos nossos colaboradores. O Crédito Agrícola tem vindo a apresentar uma robusta posição de capital e confortáveis níveis de liquidez, resultantes da estabilidade e granularidade dos depósitos, bem como a evidenciar uma melhoria da qualidade dos activos e elevada rentabilidade recorrente. Neste contexto, tenho ainda o prazer de anunciar que a agência Moody’s reviu em alta os nossos ratings corporativo, de depósitos de longo prazo, e da nossa dívida sénior, que passou a ser considerada Investment Grade, reforçando o nosso empenho em continuar a proporcionar valor e confiança a todos os nossos Stakeholders.”
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