- A ambição do Grupo Crédito Agrícola é tornar-se uma referência da sustentabilidade no sector financeiro português.
- A contabilização das emissões de carbono é apenas um passo natural nesse caminho, onde mostramos mais responsabilidade nas nossas decisões e, ao mesmo tempo, mais transparência no processo.
7 de Dezembro de 2021 - Em 2020, o Crédito Agrícola anunciou a sua Política de Sustentabilidade, assumindo o compromisso de promover o desenvolvimento sustentável das comunidades e tornar-se uma referência no tema da sustentabilidade. As diversas iniciativas desenvolvidas pelo Banco têm um impacto social relevante, bem como impacto no ambiente e, nesse sentido, o Grupo reconhece que é necessário agir prontamente com a missão de conhecer, minimizar, mitigar e, futuramente, compensar esse impacto.
As emissões de carbono são, sem dúvida, um dos impactos gerados pela actividade directa do Crédito Agrícola, quer no desempenho diário das suas actividades enquanto Grupo Financeiro, quer nas emissões resultantes de empréstimos e investimentos efectuados pelo Grupo.
Em 2020, o Grupo contabilizou as emissões de âmbito 1 e âmbito 2, especificamente, as emissões relacionadas com o consumo de combustíveis, tais como gasóleo, gasolina e gás natural e o consumo de electricidade, não só para o ano 2020, mas também para os dois anos anteriores, ou seja, 2018 e 2019. Contudo, a ambição do Grupo CA de ser reconhecido como o banco de referência em sustentabilidade impede-o de ficar por aqui. É necessário ir mais longe. Com esta ambição e com o compromisso de alinhar as suas actividades com o Acordo de Paris sobre Alterações Climáticas, o Crédito Agrícola associa-se à Parceria para a Contabilidade Financeira do Carbono (Partnership for Carbon Accounting Financials - PCAF), com o objectivo de contabilizar, também, as emissões dos seus empréstimos e investimentos.
"O Crédito Agrícola, está particularmente preocupado com as alterações climáticas, as assimetrias sociais, bem como os danos que os mesmos provocam no ambiente e na sociedade, em especial, na sustentabilidade das gerações futuras. São estas preocupações que nos motivam a afirmar-nos como instituição líder nas questões de sustentabilidade, na medida em que queremos proteger o futuro - o ambiente e as pessoas – bem como, continuar a melhorar o serviço que prestamos à sociedade. O controle sobre as emissões de carbono são um legado que pretendemos deixar às gerações futuras. Por isso, é vital conhecer a nossa responsabilidade, para que possamos agir o mais rapidamente possível e garantir um melhor futuro aos nossos clientes e às pessoas que trabalham connosco." destaca Licínio Pina, Presidente do Grupo Crédito Agrícola.
A Parceria para a Contabilidade Financeira do Carbono (PCAF) é uma colaboração entre instituições financeiras de todo o mundo que permite a realização de avaliações e divulgações estandardizadas de emissões de gases com efeito de estufa financiadas por empréstimos e investimentos. Esta parceria integra mais de 150 bancos e investidores dos cinco continentes, encontrando-se em rápida expansão na América do Norte, América Latina, Europa, África e Ásia-Pacífico. Em Portugal, o Grupo Crédito Agrícola é o primeiro Banco nacional a integrar a Parceria para a Contabilidade Financeira do Carbono e a assumir o compromisso de contribuir para um planeta mais sustentável.